segunda-feira, 27 de julho de 2009

Férias

Só para chatear alguns trabalhadores assíduos: TOU DE FÉRIAS!
Sei que é uma frase que nem todas as pessoas queriam ler agora, mas é a verdade.
E depois das férias, talvez mude de ares por uns tempos. Em trabalho, mas é só uma maneira de sair desta pressão de Lisboa. E eu até gosto de Lisboa, da luz, dos páteos, dos recantos... mas há um momento em que é preciso agarrar a oportunidade e saltar!

domingo, 19 de julho de 2009

"Façam o favor de ser felizes!"

Desculpa da hora, mas queria dizer-te que tinhas razão. Fez-me lindamente ir ao casamento. Apesar da nostalgia, reencontrei velhos amigos e diverti-me muito. Mesmo nos momentos em que me senti só no meio do mundo inteiro, consegui ultrapassar com mais umas quantas músicas a dançar que nem uma louca. Até dança do ventre dancei!
E aquela sms a meio da tarde? Apareceu no timing certo. Entre músicas como o fantástico "My Way" ou o melhor dueto do "Phantom of the Opera" (um dos meus músicais favoritos e que por sinal também foi música de entrada da noiva na igreja e magnificamente cantado pelo Pedro e pela Paula - os meus parabéns também para eles!) e uma ou outra lágrima de emoção, percebi (mais uma vez! Quando será que meto isto na cabeça?) que vale a pena lutar pelo que se quer realmente. Deixar correr apenas? Talvez... desde que o desfecho que queremos não deixe de acontecer porque chegámos ou nos mexemos tarde de mais.
Tal como os noivos K & D deixaram de mensagem para os convidados (das sábias palavras de Pablo Neruda): "Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! Não se deixe morrer lentamente! Não se esqueça de ser feliz!"
Obrigada!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Ansiedade

Anseio por uma luz ao fundo do túnel...
Aquelo aviso na linha do metro deixou-me a pensar... PERIGO DE MORTE, dizia.
Só quero dormir e acordar amanhã num mundo diferente, mas nem isso consigo fazer. 3 ou 4 horas de sono durante semanas seguidas estão-me a deixar ko! Nada de novo, mas ainda assim, muito desgastante e a criar uma ansiedade como há muito não sentia.
O pânico de não respirar, de sentir as lágrimas correm-me pelo rosto sem que eu saiba porquê. Perdida, é como me sinto. Onde andas tu, Brave?